Não sei se um dia vou superar... é inevitável lembrar. E lembrar ainda me entristece... Punhaladas dóem ainda mais quando vêem de pessoas que diziam ser amigas, diziam ser família, mas...
É um novo alvorecer, é um novo dia, é uma nova vida pra mim e eu me sinto bem.
Desde então já me aconteceu tanta coisa... e tanta coisa boa! Então acho que o que me cabe é olhar pra frente. Deixar mágoas e rancores no passado e esperar que num dia em que eu vislumbre tempos idos, eu veja tudo como uma cicatriz que eu já nem lembrava possuir, uma ferida que fechou há eras e eu nem percebi, pois estava focado lá na frente. O que me prende no passado me aprisiona no passado. E das cicatrizes, surgiu uma dádiva: a liberdade.
Tudo o que importa é o que vem de agora em diante! Livre e em direção ao desconhecido. Mas o desconhecido nunca me foi tão familiar, desafiador e recompensador. :)
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