quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Querido Diário #6 - Dois mil e dorze


É, galhéara. Mais um ano chegando ao fim. E aqui venho eu com a tradicional postagem de fim de ano. Tradicional por que eu faço desde 2009, pulando somente 2010, o que faz incríveis.......... DUAS POSTAGENS. De qualquer forma, farei disto uma tradição. E outra coisa que me pegou de surpresa foi ver que já faz mais de QUATRO ANOS que eu tenho este blog. Isso é tempo pra caralho!!! Talvez outro dia, quando eu voltar do hiatus que aqui propus, eu escreva sobre isso. Voltemos ao tópico real da conversa.

2012. Que ano escroto. O sentido ruim de escroto. Eu, relendo os posts antigos, vi que pensava que 2009 tinha sido um ano difícil... Eu mal perdia por esperar! 2012 já começou dando uma porrada na minha cara. Daí pra frente foi ladeira abaixo. Tiveram momentos bons (ah, Rio de Janeiro...), mas o que teve de dia ruim não foi pouco. Ruim de doer o estômago. E o corpo todo. Muito.

Em post anterior eu disse que 2011 tinha sido um ano de pessoas. 2012 também. Mas em um sentido muuuuuuuito diferente do que eu quis dizer no outro ano. Este foi um ano de cunho muito mais íntimo e sentimental. Um ano daquelas viradas de mesa incríveis onde você descobre novas pessoas nas pessoas que você já conhece e algumas assumem papel totalmente diferente do que antes tinham no seu círculo social.

Este ano, acima de tudo, descobri o valor da amizade. Ter aquelas pessoas que fariam (e fizeram) uma viagem toda só pra garantir que você fique bem... (e isso pra dizer o mínimo!) realmente não tem preço.

Mas o importante de tudo é que, apesar dos solavancos que a vida me deu, que desta vez foram os mais fortes que já me aconteceram, eu consegui levantar. Não sei exatamente de onde, mas consegui juntar forças e me reerguer. E os amigos têm muito crédito nisso. Hoje finalmente consigo ter um olhar otimista diante das coisas, posso fazer planos novamente e sonhar alto, algo que já tinha esquecido como fazer.

Nem tudo está perfeito, mas também nunca estará. Ainda há dias ruins, mas dias bons são maioria dominante. Assim estou e assim pretendo continuar, pois o futuro me espera e eu tô chegando lá! Afinal, "Dois Mil e Treze" tem 13 letras, assim como Pedrinho Paiva. 2013 vai ser o meu ano e não vou deixar ninguém (nem mesmo eu) tirar isso de mim.

Câmbio, desligo.